Artocarpus integrifolia L.

É UM CASO CLÁSSICO de “ame ou odeie”: há quem se delicie com a polpa doce e viscosa, encerrada em um grande fruto de casca grossa e áspera, e quem não possa nem sentir seu intenso perfume. Boa para o consumo in natura, a jaca “mole” madura também dá origem a saborosos doces e compotas, além de um tipo improvisado de “sorvete”, com os gomos mantidos no freezer – basta retirar do congelador e aproveitar. A variedade “dura”, mais firme, pode ser cozida e desfiada para formar a chamada “carne de jaca”, apreciada por vegetarianos e usada no preparo de refogados que aparecem até mesmo em recheios para coxinha. Embora o hábito não esteja difundido no país, as sementes ainda podem ser comidas quando assadas ou cozidas.