O LARGO USO NA CULINÁRIA italiana talvez explique o fato da maior parte da produção desta erva de origem mediterrânea estar concentrada no Sul e no Sudeste, regiões marcadas pela chegada de levas de imigrantes do país europeu – embora os colonizadores portugueses já tivessem trazido o ingrediente em suas bagagens. Na forma, guarda semelhanças com o tomilho; no gosto, porém, pronunciado e picante, tem parentesco próximo com a manjerona, sua substituta natural. É muito usado em molhos à base de tomate e coberturas de pizzas, além de integrar queijos, pães e receitas com berinjela, abobrinha, peixe, mariscos e carne, à moda mediterrânea. Pode ser comprado fresco, em ramos, ou seco, por quilo.