Amaranthus sp.
LEVA O MESMO NOME de uma receita nordestina à base de quiabo – e que, curiosamente, não inclui o caruru na relação de ingredientes. Trata-se de uma planta de folhas verdes, algumas com pintas roxas, parecidas com as do manjericão. Pode ser refogada, frita, usada em sopas, recheios, farofas, fritadas e chás. As sementes do caruru são ricas em proteínas e, quando torradas, ficam boas para fazer pão. De fácil cultivo em todo o país, essa erva de vários nomes – como bredo, bredo-de-chifre, bredo-de-espinho, bredo-vermelho, caruru-de-cuia, caruru-roxo, caruru-de-mancha, caruru-de-porco e caruru-de-espinho – marca mais presença nas mesas do Nordeste, sobretudo nas baianas. Quando usada como erva medicinal, combate infecções e problemas hepáticos.