POR DENTRO DA CASCA VERDE, que se abre sem o menor esforço quando a fruta está madura, esconde-se a polpa macia e cremosa, doce e perfumada. O principal consumo é in natura, embora sorvetes, sucos e musses façam sucesso. Os nomes variam de acordo com a região: araticum, no Rio Grande do Sul; ata, no Norte e no Nordeste; pinha, na Bahia, onde a fruta originária da América tropical começou a ser cultivada, em 1626, por iniciativa do Conde de Miranda.