INVENÇÃO BRASILEIRA, esse queijo pastoso foi criado em Minas Gerais para aproveitar o soro do leite de vaca que era utilizado na fabricação da manteiga. Na receita original, depois do leite desnatado ter sido coalhado, dessorado e cozido, ganhava o acréscimo de creme de leite – fórmula ainda seguida por fabricantes industriais. Além de clássico no café da manhã, para passar sobre uma fatia de pão quentinho, tem ampla utilização culinária: no peito de frango com requeijão, no arroz de forno ou cremoso, em molhos para macarrão, massas de bolo e recheios de pastéis ou tortas, entre várias outras.